Tag Archives: Material: Classes de Prestígio

Almanaque das Classes de Prestígio 13

A publicação hoje é especial para mim. Como havia comentado anteriormente, este projeto todo começou quando eu tomei a iniciativa de converter meus materiais favoritos do antigo D&D3 para o atual TRPG.

E este foi o motivou a começar isso…

O inicio de tudo…

Aqui esta então… o Cavaleiro Libertador!

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Almanaque das Classes de Prestígio 09

Apresento aqui o Batedor. Muitos devem conhecê-lo do Manual do Aventureiro do 3D&T, e então estranhar a sua presença aqui neste momento. No entanto, imagino que pelo menos alguns devem se lembrar da matéria sobre os “Batedores de Gorendill” da antiga Dragão Brasil, e da esquecida classe de prestígio que apareceu na mesma. Uma vez que este Batedor herdou algumas das características desta classe de prestígio, acredito que ele também pertence a série “retorno as origens” – mesmo que por muito pouco.

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Almanaque das Classes de Prestígio 07

Como minha próxima contribuição, apresento aqui um reestudo da Amazona. Originalmente apresentada na revista Dragon Slayer #4, esta classe de prestígio recebeu uma nova versão no Manual do Combate. Alguns podem estranhar isso; pensando algo como “se já existe uma versão atualizada para o TRPG, por que fazer mais outra então?”

Como sempre, eu tenho meus motivos.

Primeiramente, é preciso deixar claro que existe muito poucas semelhanças entre a classe apresentada na Dragon Slayer e aquela apresentada no Manual do Combate; ao ponto que fica difÌcil descrever uma como a “versão atualizada” da outra. A amazona apresentada na revista era uma guerreira originada de uma comunidade de forte tradição marcial feminina, treinada no tratamento de animais e no uso de sua beleza como arma. Enquanto isso, aquela do Manual era uma rebelde pura e simplesmente – alguém que se voltava contra valores patriarcais e se especializava no combate aos homens.

Ambas as versões tem suas qualidades, assim como seus defeitos. A versão da revista botava certa ênfase na ideia de “beleza como arma”, o que gerava certa polêmica dentro e fora da mesa de jogo. Por outro lado, a versão do manual remove totalmente os traços de “combatentes montadas” das amazonas, ao passo que adiciona – por motivos que nunca cheguei a entender – atributos como devotas de divindades femininas. De acordo com a tradição clássica, a prática de montaria era um elemento fundamental da cultura amazona, enquanto o fervor religioso era mais um traço inusitado, particular de indivíduos específicos (só para dar uma ideia, a rainha amazona Hipólita, famosa por sua participação na saga de Hércules, era conhecida por venerar Ares – uma divindade masculina).

Portanto, resolvi fazer este reestudo apresentando uma nova variação desta classe de prestÌgio – a qual reune o que eu acredito ser os melhores traços de ambas as versões anteriores. Como sempre, sintam-se livres para comentarem com suas impressões e opiniões.

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